terça-feira, 6 de outubro de 2009

Leituras


Hoje lenço um pequeno desafio a todos aqueles que acompanham o meu cantinho! E o desafio a que me indiquem qual o vosso autor/livro favorito e que indiquem o porquê dessa escolha! Obrigado pela atenção:)

18 comentários:

  1. Ena! Little, tu, sempre queixoso da falta de inspiração, e estás muito bem. Parabéns!
    Virei mais tarde e com calma para conversar contigo sobre os post anteriores.
    Para já respondo-te.
    São alguns os favoritos, mas o meu eterno é do Tolstoi e chama-se Anna Karenina. A história passa-se no séc. XIX- Russia e é um livro de uma actualidade fantástica. Se não conheces tenta ler. Estou longe para te emprestar o livro, mas vale cada cêntimo.
    Boa semana, que seja soft :)
    Beijo

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  2. Folgo em sabes que estás sã/são e salvo(a)! Já sentia a tua falta:) Eu já estive com esse livro na mão, mas depois acobardei-me, devido ao seu imenso tamanho (sim, size matters, e nada de ser perverso:p). Mas, cheira-me que vou à estante busca-lo! Obrigado pela resposta:)

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  3. Obrigada :)
    Na verdade a literatura Russa é pesada e não é para ler de "penalty", mas eu mal comecei acabei por devorar.E agora com as longas noites de Inverno será uma boa opção entre muitas, que o universo literário nos oferece.
    Little, eu sou uma "menina grande" e já com alguma idade, algures a entrar na fase "cota" Foi uma falha minha, mas agora está desvendado o mistério.
    beijo

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  4. Eu não tenho um autor nem livro preferido. :P

    Sry :p

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  5. Estou a ver que fazes parte da geração Morangos...livros, nem ve-los:p

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  6. Pela altura em que o li, pelo encanto que tenho pela processo de Independência da Índia, por não ser um romance histórico nem uma investigação factual e sobretudo pela riqueza da descrição:
    Esta Noite a Liberdade, de Dominique Lapierre e Larry Collins

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  7. São vários os livros porque me apaixonei mas destaco dois.
    O primeiro li por volta dos meus 15 anos, "Viagem ao Mundo da Droga" de Charles Duchossois, é impressionante a descrição da de toda a experiência com a droga e meio envolvente.
    O segundo é diferente de tudo o que já li, a personagem principal ºe o diabo ele prórprio mas colocado de uma forma em nada trancendental, "Eu, Lúcifer" de Glen Duncan.
    ;)
    Abraço

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  8. Tongzhi: Esse tema interessa-me! Já li um livro muito bom sobre a independencia da India, que se chama "Por amor da India" da Christine Clément! Se puderes lê! Vais ficar saber tudo sobre o Ghandi:)

    F3lixp: O primeiro livro tb já o li, e devo admitir que é pesado...mas adorei!Quanto ao segundo, vou procura-lo:) Abraçi e obrigado:)

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  9. "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen (é o meu livro preferido). Porque há histórias que valem a pena ser contadas.

    "História de uma Gaivota e do Gato que A Ensinou a Voar" de Luis Sepúlveda. O livro é pequeno (lê se numa manhã), mas a mensagem é tão humana (aconselho te)

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  10. Oh Mr Darcy...o primeiro não li, maas vi o filme e devo dizer que é dos melhores que já vi!

    O segundo, desconheço, mas é uma boa maneira de ficar a conhecer Sepúlveda! Ena a minha estante vai ficar cheia:)

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  11. TheMenBehindTheCurtain6 de outubro de 2009 às 22:43

    Não tenho memória de um autor que tenha consigo mexer tanto comigo como leitor como o George Martin o fez na colecção "A Song Of Ice and Fire".

    Quando era mais novo fantasy era o género que acabava por pegar mais. Eram leituras geralmente divertidas e acessíveis. O tempo acaba por fazer amadurecer as pessoas, vai-se ganhando outra bagagem cultural e apercebi-me lentamente que estava cada vez mais de costas voltadas com o género, farto das mesmas ideias, dos mesmos clichés, da mesma fórmula...

    "A Song Of Ice And Fire" fez-me voltar a redescobrir que afinal ainda existe histórias no género que valem a pena. Em jeito de sinopse, a história acompanha a guerra e os jogos de poder entre várias casas por a conquista de um mundo estilo medieval chamado Westeros.

    Literalmente não existe quase nada de mágico ou sobrenatural na história. Alias, ela é de uma humanidade tão grande e chocante que acaba por esse o aspecto marcante. Não existe personagens principais, só existe pontos de vista de várias personagens diferentes. Não existe "forças do bem/mal", existem diferentes perspectivas sobre os lados de um confronto. Não existe previsibilidade, como mortes heróicas. É uma guerra, e as desgraças vem a toda a gente sobre todas as formas e alturas... Juntando a isto uma grande dose de intriga, uma narrativa que não se enrola e o gosto de ler um livro com o coração nas mãos a cada página que se vira, é algo marcante! :)

    À parte, devo dizer que a iniciativa do post é excelente mesmo! E curioso a imagem que escolheste junto dele :)

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  12. É muito difícil eleger UM livro apenas; assim dou-te três: "O Príncipezinho" de Saint-Exupéry, "Memórias de Adriano" de Margaret Yourcenar e "Canções" de António Botto.
    No primeiro está um livro UNIVERSAL que toda a gente dos 8 aos 8o anos devia ler e conhecer: no segundo temos a História envolvendo um amor homossexual maravilhoso; finalmente Botto, o poeta maldito eleva a poesia homo erótica ao mais alto nível.

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  13. TheManBehindtheCurtain: Ora bem transpportas-nos para um mundo de fantasia? Não estava à espera, mas é tão bom a surpresa de nos reencontarmos com algo familiar, quando tudo à volta mudou:) Percebo perfeitamente aquilo que dizes, ainda parece que ontem à noite estava a devorar "Uma Aventura" e agora até Proust já li (ou tentei). Obrigado por mais um conselho. Qquanto à imagem, achei que a ideia de uma pessoa a exibir um livro seria a adequada:)

    Pinguim: O princepezinho, já toda gente leu e gostei mesmo muito. Quanto aos outros, uma vez mais irei investigar..do género de romance homo só conheço Uma casa no Fim do Mundco (e aconselho). Tem uma parte girissima, em que a mae descobre que o filho é gay, mas não serei spoiler:)

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  14. Excelente desafio :)
    Ora bem escolhendo apenas um autor e livro favorito, só posso escolher "ensaio sobre a cegueira" de José Saramago.
    Justificando o autor, para mim é uma honra e um prazer ser da mesma nacionalidade que ele e poder ler o que escreve sem tradutores pelo meio. Sem dúvida imperdível. Ainda agora estou a ler a Viagem do Elefante...
    Bem em relação ao livro, este Ensaio é o meu livro favorito dele, por várias razões. O argumento é fantástico, a história desenrola-se fluentemente, a escrita é pura, crua e dura.
    Aconselho de viva voz :)
    hug

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  15. Destaco três autores que me marcaram, talvez por ter sido com eles que descobri o mundo da literatura:

    - Dostoievski, sobretudo "O Idiota" e "Crime e castigo", duas excelentes obras. Um porque me fez desejar a morte da personagem principal. O outro porque a acompanhas até ao crime e compreendes porque é que ele o comete e sabes que nunca saberás explicá-lo.

    - Saramago com o "O evangelho Segundo Jesus Cristo", um excelente ensaio sobre a vida de Cristo e sobre a condição humana (tema recurrente nele).

    - Jorge Amado com "Capitães de Areia", uma comovente história passada nas areias da Baía e rápida de ler.

    O motivo é sempre o mesmo: todos estes livros foram capazes de transmitir sentimentos que eles próprios não referiam. E, como extra, foram capazes de mudar a minha visão do mundo.

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  16. Ruy A.: já li esse livro e vi o filme. SImplesmente brilhante, como qualquer trabalho de José Saramago:)

    Dinis: Já tive curiosidade em ler os priemiros, mas para variar assustei-me. O do Saramago já o li e gostei muito. Quanto ao último, acho que vou atacar sem pensar duas vezes:)

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  17. Muito complicado e admito que tive de olhar para os meus livros e pensar qual deles te poderia aconselhar. Se calhar opto por três autores:

    - Ganhei o gosto pelo existencialismo de Nietzsche na secundária e, a par de outros filósofos, fez-me encarar a vida, a alma e corpo sob um novo prisma.

    - Adoro a "angústia" do sombrio mundo de Kafka

    - e, para algo mais alegre, a palete de cores e sons de Mia Couto (que me despertou para um sem número de escritores africanos).

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  18. Bem, digamos que os 2 primeiros estão na minha topo lisr e não são nada fáceis. Quanto à Mia Couto, já ouvi falar muitas ves, mas nunca li...vai tb para a estante;)

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